O t está no começo e quase no fim do
tatu. É metade do tatu. È quase o tatu todo.
O t do tatu está no começo de tudo,
mas não está no início das coisas. O t do tatu é incognoscível e está em tudo o
que é dilacerante.
O t do tatu está em todo trato, em
todo pacto. É o começo do tango, é o começo do tapa.
É o fim do tricot de minha avó.
Não desfaz nenhum nó, pois está também
no que é bruto e onde há Cristo.
Vejo o t do tatu em todo mártir. Em
todo trote.
Como posso compreender o tatu sem chegar
nos segredos do t? Sabendo que o t do tatu está nos mistérios. Sabendo que o t
do tatu é metade do tatu e toma o tatu inteiro.
O t do tatu não está no mundo, mas
está no início da terra.
O t do tatu não está no fim das
coisas, está no meio dos postes.
O t do tatu é estático.
È grandiloqüente.
È quente.
Está no meio do que atravesso.
Está no texto.
Não está no verso.
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