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Autor: Mauro Marcel - escritor, poeta e professor.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Drops rock 27 - Cine Rock
Um convidado hiper especial Rodrigo Camacho, além do já habitué Élio Moreno. E uma voz em off chata pra cacete.
Com vocês e pra vocês: Drops rock 27 - Cine Rock.
Nossa quem é esse Rodrigo???? que contrariou o fabio logo em sua apresentação 1º ele tava querendo ser o NETO do progama, polemizando e dando tiradas no Ancora do programa, o Fabio não assite novelas das 9 e aposto que também não iria no show dos Hanson... 2º Esse tal Cinéfilo quis ser o Jô e Faustão ao mesmo tempo cortando o Fabio!!!! 3º ele sumio depois não falou mais nada!!!! ou seja sua participação pouco contribuiu e ficou marcada por sua Arrogancia e prepotencia!!! Caro Sr. Rodrigo Cinéfilo, não quer trilha nos filmes? a trilha não é importante? entao assita seus filmes no MUDO...
O Rodrigo cinéfilo estava completamente bêbado e despossado de seus argumentos. Perdoem-no por favor. Agora vamos aos fatos. A primeira tirada foi no sentido de dizer que os amantes do rock "enxergam" a atitude rock'roll nos filmes e em tudo o que gostam e, em se tratando de trilha, isso muito pouco importa para o grande público. Vejam os filmes que tratam de rock ou de rockeiros... em sua maioria não encontraram guarita nem no público nem na crítica nem em lugar nenhum. Os filmes do Elvis convenhamos, eram uma bosta. E tudo o que fazem sobre bandas, cantores, músicas ou movimentos, os fãs destes saem revoltados com as "inverdades", "injustiças" ou "liberdades" que cometeram com seu queridos ídolos. Pra que serve a trilha então? Na sua maioria, principalmente quando o filme é ruim, ela serve exclusivamente para manipular ou potencializar as nossas emoções com relação ao que está sendo mostrado. Boas trilhas são, em sua maioria, discretas e sem nenhuma onipresença. Num segundo ponto, quando os "intelectuebas" citados no vídeo saem do cinema falando muito da trilha ou da fotografia do filme é porque eles não entenderam bulhufas do que viram (particularmente numa seção do filme "O Espião que Sabia Demais", todo mundo só falou da fotografia, das atuações, ou da trilha sonora já que o que se passa na tela é quase ininteligível). Por fim, apesar de gostar muito pouco deste tal Rodrigo cinéfilo, (que sotaque caipira é esse??) entendo que sua participação, que numa primeira vista parece arrogante, pretensiosa e deslocada, foi apenas no sentido de dizer que, mesmo um filme mudo, como disse o caro Vinicius (vai se F%@#&!!! Vinicius; e vai toma no meio do teu #@!!! também), as emoções acontecem, são sentidas. Um filme ruim com uma bela trilha, continua sendo ruim. Um ótimo filme não consegue ser estragado por uma trilha ruim. Alguém aí vai no cinema para "ouvir" o filme?? Você já viu um cego no cinema??
PS: Como prova dos meus argumentos, vejam que a trilha e/ou os efeitos sonoros colocada pelo Mauro potencializaram a arrogância e a prepotência do Rodrigo. Como o filme era ruim, e o Rodrigo não é arrogante nem prepotente, isso foi necessário para manipular o espectador menos avisado. Porém, tenho certeza de que esse pessoal não se odeia. E que é a primeira e última participação desse tal de Rodrigo no blog.
Rodrigo, no youtube tem os comentários elogiosos a sua participação. Foi muito bem. Está convidado para outro drops. Que tal na final da libertadores no jogo do Conrinthians?
Gente, se eu soubesse que esse Drops daria tanto pano pra manga não teria editado da maneira que deitei! Sim, fui eu, Fábio Sant'Anna que inseriu a trilha sonora e os efeitos/defeitos sonoros também. E, ao contrário do que pensam alguns, eu desejo sim que Rodrigo continue participando de nossos programas, seja como apresentador, comentarista, crítico ou mesmo na edição. Um parêntesis: acho que editei como fizeram no debate entre Collor e Lula na Rede Globo no final da década de 1980. KKK....
Fábio meu amado, não se culpe. Nós fazemos polêmica com tudo. Você sabe mais do que eu sobre Rock e, (ai como dói dizer isso) sobre cinema também. A sua produção sonora contribuiu para o debate no sentido de potencializar o próprio debate. Esse é o verdadeiro sentido da trilha sonora. Despertar as emoções. E o final, depois dos letreiros, ficou até divertido. Sua edição não favoreceu ninguém. Mostrou o que deve ser mostrado: um bêbado sem noção do que falava e um monte de gente bacana defendendo o seu malfadado rock'n'Roll .
Nossa quem é esse Rodrigo???? que contrariou o fabio logo em sua apresentação 1º ele tava querendo ser o NETO do progama, polemizando e dando tiradas no Ancora do programa, o Fabio não assite novelas das 9 e aposto que também não iria no show dos Hanson... 2º Esse tal Cinéfilo quis ser o Jô e Faustão ao mesmo tempo cortando o Fabio!!!! 3º ele sumio depois não falou mais nada!!!! ou seja sua participação pouco contribuiu e ficou marcada por sua Arrogancia e prepotencia!!! Caro Sr. Rodrigo Cinéfilo, não quer trilha nos filmes? a trilha não é importante? entao assita seus filmes no MUDO...
ResponderExcluirNossa!!!!
ResponderExcluirSó pra deixar claro, Rodrigo e Vinícius são carne e unha da carne de unha...
kkkkkk
O Rodrigo cinéfilo estava completamente bêbado e despossado de seus argumentos. Perdoem-no por favor. Agora vamos aos fatos. A primeira tirada foi no sentido de dizer que os amantes do rock "enxergam" a atitude rock'roll nos filmes e em tudo o que gostam e, em se tratando de trilha, isso muito pouco importa para o grande público. Vejam os filmes que tratam de rock ou de rockeiros... em sua maioria não encontraram guarita nem no público nem na crítica nem em lugar nenhum. Os filmes do Elvis convenhamos, eram uma bosta. E tudo o que fazem sobre bandas, cantores, músicas ou movimentos, os fãs destes saem revoltados com as "inverdades", "injustiças" ou "liberdades" que cometeram com seu queridos ídolos. Pra que serve a trilha então? Na sua maioria, principalmente quando o filme é ruim, ela serve exclusivamente para manipular ou potencializar as nossas emoções com relação ao que está sendo mostrado. Boas trilhas são, em sua maioria, discretas e sem nenhuma onipresença. Num segundo ponto, quando os "intelectuebas" citados no vídeo saem do cinema falando muito da trilha ou da fotografia do filme é porque eles não entenderam bulhufas do que viram (particularmente numa seção do filme "O Espião que Sabia Demais", todo mundo só falou da fotografia, das atuações, ou da trilha sonora já que o que se passa na tela é quase ininteligível). Por fim, apesar de gostar muito pouco deste tal Rodrigo cinéfilo, (que sotaque caipira é esse??) entendo que sua participação, que numa primeira vista parece arrogante, pretensiosa e deslocada, foi apenas no sentido de dizer que, mesmo um filme mudo, como disse o caro Vinicius (vai se F%@#&!!! Vinicius; e vai toma no meio do teu #@!!! também), as emoções acontecem, são sentidas. Um filme ruim com uma bela trilha, continua sendo ruim. Um ótimo filme não consegue ser estragado por uma trilha ruim. Alguém aí vai no cinema para "ouvir" o filme?? Você já viu um cego no cinema??
ResponderExcluirPS: Como prova dos meus argumentos, vejam que a trilha e/ou os efeitos sonoros colocada pelo Mauro potencializaram a arrogância e a prepotência do Rodrigo. Como o filme era ruim, e o Rodrigo não é arrogante nem prepotente, isso foi necessário para manipular o espectador menos avisado. Porém, tenho certeza de que esse pessoal não se odeia.
E que é a primeira e última participação desse tal de Rodrigo no blog.
Abraços.
Rodrigo, no youtube tem os comentários elogiosos a sua participação.
ResponderExcluirFoi muito bem.
Está convidado para outro drops.
Que tal na final da libertadores no jogo do Conrinthians?
Gente, se eu soubesse que esse Drops daria tanto pano pra manga não teria editado da maneira que deitei! Sim, fui eu, Fábio Sant'Anna que inseriu a trilha sonora e os efeitos/defeitos sonoros também. E, ao contrário do que pensam alguns, eu desejo sim que Rodrigo continue participando de nossos programas, seja como apresentador, comentarista, crítico ou mesmo na edição. Um parêntesis: acho que editei como fizeram no debate entre Collor e Lula na Rede Globo no final da década de 1980. KKK....
ResponderExcluirFábio meu amado, não se culpe. Nós fazemos polêmica com tudo. Você sabe mais do que eu sobre Rock e, (ai como dói dizer isso) sobre cinema também. A sua produção sonora contribuiu para o debate no sentido de potencializar o próprio debate. Esse é o verdadeiro sentido da trilha sonora. Despertar as emoções. E o final, depois dos letreiros, ficou até divertido. Sua edição não favoreceu ninguém. Mostrou o que deve ser mostrado: um bêbado sem noção do que falava e um monte de gente bacana defendendo o seu malfadado rock'n'Roll .
ResponderExcluirMuito divertida a confusão toda.
ResponderExcluirQuero outro drops, porque se é drops:
Chupa!!!!!!!
kkkk